quarta-feira, 3 de junho de 2009

Há bué da time


...,havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.

A Cinderela (Cindy p’ós amigos), parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails.
Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué da cenas.

É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer:
Uma rave!
A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases.

Ela ficou completamente louca, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada do baril que lhe abichou uma farda baita bacana, ela ficou a parecer uma g’anda febra.

Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12.
Tás a ver?

A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a bombar.
Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou logo ali.

Aí a Cindy, passou-se dos carretos, desbundaram “ól naite long”, até que ao ouvir as 12, ela teve de se axandrar e bazou.

O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato.

Como era um ganda cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram anhar

Fim: Tá-se bem

3 comentários:

  1. Assim é que se fala, minha. Tá-se!

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  2. Uma maneira engraçada de contar esta história.Bjos.

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  3. Fatias Douradas,
    Yoooo, na boa !
    Bjs

    Mãe da Pitukinhas,
    De cada vez que leio esta Varsão, rio-me sempre, imagino a tão delicada cinderela no meio do gang :))
    Bjs

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