sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A Noiva Despida









Uma mulher desaparece.  Ela era a esposa perfeita, a mãe exemplar, uma mulher irrepreensível.  O que dizer então do explosivo diário que deixa para trás?  Nas suas páginas, ela revela pormenores surpreendentes da sua jornada de descoberta e libertação sexual.

Ela inicia o seu diário em Marrocos. Está em lua-de-mel. Acredita ser feliz na sua vida confortável e convencional. Mas ela precisa de mais.
Ao descobrir um livro raro, de uma autora anónima do século XVII, sente-se inspirada pela sua heroína fogosa, que desafia as convenções e busca o prazer.
Mas o que começa apenas na sua imaginação, rapidamente ganha contornos de urgência. Pela primeira vez, ela põe em prática o que de mais íntimo e inconfessável lhe vai na alma. Assim começa uma vida dupla na qual transpõe a barreira entre fantasia e realidade, num mundo onde o desejo não conhece limites. Mas o preço dessa liberdade pode ser demasiado alto…
A Noiva Despida é uma aventura nos meandros do sexo e do amor. Uma partilha de confidências que apenas as melhores amigas ousam fazer. No final, é impossível evitar a pergunta: até que ponto conhecemos verdadeiramente outra pessoa?




“Uma das escritoras mais influentes do mundo.”
Lire

“Um livro que inquieta e desassossega.”
Vogue

“As fantasias sobre sexo e infidelidade, que a maioria das mulheres aprenderam a guardar para si, são reveladas em toda a sua chocante glória. Os dilemas pessoais são corajosamente expostos. Um livro brutal, brilhante e viciante.”
Glasgow Herald

“Sensual e fascinante. O retrato subtil de um casamento moderno.”
Independent Magazine

“Um livro obrigatório. Este relato do despertar sexual de uma mulher mexe com o lado sombrio de todos nós.”
Tatler

“Fácil de ler. Difícil de pousar. Um livro escaldante. Mantenha um extintor à mão.”
Closer

“O livro que todos os homens deveriam ler.”
Sunday Magazine


Lido à pouquinho tempo.
Um livro que relata as fantasias mais secretas de uma mulher, aquelas que nem à melhor amiga se atreve a contar. 
Uma história que pode bem ser a da nossa vizinha do lado.
Gostei particularmente da descrição feita de Marrakech, por algumas linhas voltei à Praça Djemma El-Fná.




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