...,havia uma garina cujo cota já tinha esticado o pernil e que vivia com a chunga da madrasta e as melgas das filhas dela.
A Cinderela (Cindy p’ós amigos), parecia que vivia na prisa, sem tempo para sequer enviar uns mails.
Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué da cenas.
É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer:
Uma rave!
A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases.
Ela ficou completamente louca, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada do baril que lhe abichou uma farda baita bacana, ela ficou a parecer uma g’anda febra.
Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12.
Tás a ver?
A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a bombar.
Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom comó milho e que também a galou logo ali.
Aí a Cindy, passou-se dos carretos, desbundaram “ól naite long”, até que ao ouvir as 12, ela teve de se axandrar e bazou.
O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.
No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato.
Como era um ganda cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram anhar
Fim: Tá-se bem
Assim é que se fala, minha. Tá-se!
ResponderEliminarUma maneira engraçada de contar esta história.Bjos.
ResponderEliminarFatias Douradas,
ResponderEliminarYoooo, na boa !
Bjs
Mãe da Pitukinhas,
De cada vez que leio esta Varsão, rio-me sempre, imagino a tão delicada cinderela no meio do gang :))
Bjs